Tratamento fisioterapêutico das artralgias*
Cascieli MiottoI; Bárbara KayserII; Vinicius Dal MolinIII; Júlia Andréia KummerIV; Lia Mara WibelingerIV
IUniversidade de Passo Fundo; Bolsista Pibic/UPF. Passo Fundo, RS, Brasil
IIUniversidade de Passo Fundo; Bolsista Pibic/Cnpq. Passo Fundo, RS, Brasil
IIIUniversidade de Passo Fundo; Bolsista Probic/Fapergs. Passo Fundo, RS, Brasil
IVUniversidade de Passo Fundo; Passo Fundo, RS, Brasil
IIUniversidade de Passo Fundo; Bolsista Pibic/Cnpq. Passo Fundo, RS, Brasil
IIIUniversidade de Passo Fundo; Bolsista Probic/Fapergs. Passo Fundo, RS, Brasil
IVUniversidade de Passo Fundo; Passo Fundo, RS, Brasil
RESUMO
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O envelhecimento é um processo dinâmico, progressivo e inevitável que traz consigo uma série de alterações, tanto físicas quanto emocionais. A artralgia é um dos fatores mais limitantes no que diz respeito à funcionalidade do idoso. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão na literatura em busca de possíveis tratamentos não farmacológicos que possam contribuir para melhorar a qualidade de vida (QV) dos pacientes portadores de artralgias.
CONTEÚDO: Para a realização do levantamento bibliográfico foram consultadas as bases de dados: LILACS, Medline, Pubmed, Bireme e Scielo, no período de 1998 a 2012. Dentre os métodos de intervenção utilizados na reabilitação das artralgias no idoso, estão a cinesioterapia, a termoterapia, a eletroterapia e a hidroterapia.
CONCLUSÃO: A hidroterapia associada à cinesioterapia pode trazer resultados significativamente positivos no tratamento da sintomatologia da artrite reumatoide, da osteoartrite e da osteoporose.
CONTEÚDO: Para a realização do levantamento bibliográfico foram consultadas as bases de dados: LILACS, Medline, Pubmed, Bireme e Scielo, no período de 1998 a 2012. Dentre os métodos de intervenção utilizados na reabilitação das artralgias no idoso, estão a cinesioterapia, a termoterapia, a eletroterapia e a hidroterapia.
CONCLUSÃO: A hidroterapia associada à cinesioterapia pode trazer resultados significativamente positivos no tratamento da sintomatologia da artrite reumatoide, da osteoartrite e da osteoporose.
Descritores: Artralgia, Fisioterapia, Idoso.
INTRODUÇÃO
O envelhecimento pode ser entendido como um processo dinâmico, progressivo, caracterizado por alterações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas que determinam a progressiva perda da capacidade de adaptação ao meio ambiente, ocasionando maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos, que podem levar o indivíduo à morte1.
A dor diária é um fator importante de risco para o desenvolvimento de deficiência e as coortes etárias mais envelhecidas são mais vulneráveis2,3. Relações similares foram encontradas para o risco de depressão e transtornos do humor em pacientes com dor persistente3.
Ela pode tornar-se fator limitante e até mesmo incapacitante na vida do paciente, podendo acometer qualquer articulação4,5. Inúmeros mecanismos e efeitos podem ser influenciados pelos artifícios cognitivos, físicos e comportamentais da fisioterapia, colaborando para o tratamento desses pacientes6.
Para a realização do levantamento bibliográfico foram consultadas as bases de dados: LILACS, Medline, Pubmed, Bireme e Scielo compreendendo achados do período de 1998 a 2012, utilizando as palavras: artralgia, dor articular, fisioterapia, idoso.
O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão na literatura buscando informações sobre como a fisioterapia pode contribuir para o tratamento das artralgias no idoso.
ARTRITE REUMATOIDE
É uma doença inflamatória crônica que afeta 0,5% a 1% da população mundial, sendo mais frequente em mulheres7,8.
Pode iniciar em qualquer idade, sendo mais comum na faixa etária de 30 a 50 anos. Sua etiologia, até o momento, possui uma conotação multifatorial, que relaciona fatores ambientais, comportamentais, genéticos (HLA-DR4 e talvez DR1 em algumas populações), desequilíbrio imunológico e alterações neuroendócrinas9.
É um distúrbio inflamatório sistêmico que pode afetar diversos tecidos e órgãos, tais como pele, vasos sanguíneos, coração, pulmões e músculos, mas ataca principalmente as articulações, produzindo sinovite inflamatória não supurativa que geralmente evolui para a destruição da cartilagem articular e anquilose das articulações7.
A sua evolução clínica pode variar de doença oligoarticular moderada com duração curta e lesão articular mínima até poliartrite progressiva irreversível com perda funcional acentuada10.
As articulações mais comumente envolvidas no início da doença são punhos, metacarpofalangeanas, interfalangeanas proximais das mãos, metatarsofalangeanas, ombros e joelhos, com características de forte dor pela manhã e à noite, com rigidez articular com duração igual ou maior de 60 minutos pela manhã e após períodos prolongados de imobilização9.
O objetivo do tratamento deve ser sempre focado em se atingir a mínima atividade de doença. Detectar os parâmetros que possam indicar atividade e prognóstico da doença é, portanto, de vital importância para a condução do tratamento adequado11.
A fisioterapia é importante em toda fase da doença e objetiva a preservação e restauração da habilidade funcional geral, melhorando a mobilidade articular, a força muscular, a resistência, a flexibilidade e a capacidade aeróbia. O tratamento fisioterapêutico inclui a aplicação de termoterapia, eletroestimulação e fisioterapia aquática12.
Foi avaliada a efetividade da fisioterapia aquática no tratamento da artrite reumatoide (AR). Selecionou-se 12 artigos, entre eles estudos randomizados, série de casos e estudo de caso, a maioria dos artigos publicados compreendeu o período de 2001 a 2005. Verificou-se que a fisioterapia aquática é uma modalidade de tratamento que parece trazer bons resultados em pacientes com essa doença, tanto no aspecto físico como emocional13.
A cinesioterapia pode incluir exercícios passivos, nas fases iniciais, e exercícios ativos, isométricos e/ou isotônicos. A finalidade desses programas de exercícios é garantir manutenção, restauração ou ganho da amplitude de movimento articular, fortalecimento e alongamento muscular, capacidade aeróbica e desempenho para habilidades específicas14.
A maioria dos programas de exercícios dinâmicos segue as recomendações do American College of Sports Medicine (ACSM)15. É recomendado que o exercício tenha duração de 20 minutos ou mais, que seja realizado no mínimo duas vezes por semana e leve a um aumento de 60% da frequência cardíaca prevista para a idade, para apresentar efeitos clínicos positivos e sem detrimento à doença, ou seja, sem piora da atividade da doença e sem causar dor. Quando se compara o exercício dinâmico ao programa de reabilitação articular convencional, observa-se melhora significativa na qualidade de vida desses pacientes16, 17.
Atividades aeróbicas como bicicleta, caminhada, corrida, hidroginástica e natação possibilitam melhor condicionamento cardiovascular e podem auxiliar na prevenção da limitação relacionada à AR14.
OSTEOARTRITE
A osteoartrite (OA) está intensamente associada à idade e é a forma mais comum de doença reumática, atingindo cerca de 16% da população brasileira18.
É a doença articular mais frequente da população senil, com prevalência superior a 10% após os 50 anos de idade, podendo acarretar importantes limitações funcionais19 sendo a maior causa de dor musculoesquelética crônica e de limitação da mobilidade em pessoas idosas no mundo20.
Pode ser definida a partir de suas características clínicas, incluindo dor na articulação afetada, tipicamente agravada com atividade e aliviada pelo repouso; rigidez articular, principalmente matinal, após períodos de imobilidade; com formação de edema e deformidade, instabilidade, insegurança e limitação funcional e dos movimentos21.
Vários fatores, incluindo biomecânica, genética e inflamação, afetam a condição heterogênea da doença22. A combinação desses fatores contribui para os sintomas de dor, rigidez e disfunção articular. Nesse contexto, a dor no joelho tem-se mostrado como sendo o sintoma mais frequente na OA, condição que é a principal causa de incapacidade crônica em indivíduos idosos e uma grande fonte de deficiência atribuível à doença. A gravidade dessa dor varia amplamente, da ausência até a imobilização e/ou incapacitação física do paciente23.
Os recursos de termoterapia e eletroterapia são amplamente utilizados, mas existem poucos estudos a respeito de sua eficiência na osteoartrose24.
Os consensos sobre o manuseio da OA recomendam a terapia por exercício para a redução da dor e melhora funcional24,25.
Um estudo aleatório26 que avaliou o efeito do fortalecimento do quadríceps femoral na capacidade funcional e nos sintomas relacionados à OA de joelho utilizando o teste Timed Up and Go (TUG), o questionário WesternOntario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) e o Índice de Lequesne concluíram que exercícios de fortalecimento do quadríceps são efetivos na melhora de dor, função e rigidez em pacientes com essa doença.
A fisioterapia aquática pode ser considerada como uma das principais intervenções terapêuticas no tratamento da OA. As propriedades físicas e fisiológicas da água possibilitam a realização de exercícios dificilmente executados em solo, e que, associados à maior amplitude de movimento e à temperatura elevada da água, aumentam a mobilidade articular, o controle muscular e a resistência, aliviando dores e acelerando o processo de recuperação funcional27.
Com relação à eletroterapia, foi demonstrado através de um ensaio clínico aleatório, placebo-controlado e duplamente encoberto que a laserterapia de baixa intensidade, em curto prazo, foi eficaz na melhora de dor e função em pacientes portadores de OA de joelho28.
Em estudo aleatório, prospectivo e encoberto29, os autores compararam protocolos de tratamento fisioterapêutico que envolveram o uso de cinesioterapia, crioterapia e ondas curtas em indivíduos com OA de joelho e verificaram que o melhor protocolo foi aquele que envolveu a aplicação de gelo e cinesioterapia para analgesia; sendo que não houve relação de ganho de amplitude, flexibilidade e força associado à crioterapia.
OSTEOPOROSE
Dentre as doenças crônicas mais frequentes no envelhecimento, a osteoporose tem sido apontada como uma das prioridades de saúde pública mundial, devido a sua alta prevalência e efeitos sobre a saúde física e psicossocial do idoso1.
A osteoporose é uma doença sistêmica caracterizada pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO), com deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, resultando na perda de resistência e aumento do risco de fratura por fragilidade, principalmente na coluna vertebral, no quadril e no punho30.
A realização de atividade física pode, entre outros fatores, diminuir a dor31, reduzir o uso de analgésicos32 e melhorar a qualidade de vida (QV) de indivíduos com osteoporose31.
Autores defendem que somente exercícios como caminhadas não apresentam grande relevância no tratamento da osteoporose, pois os ossos não são estressados a ponto de aumentar a massa óssea32-34. Dessa forma, a realização de exercícios físicos específicos e regulares possibilita a manutenção da independência física para realização das atividades de vida diária (AVD) e melhora da QV35.
Uma revisão sistemática sobre os efeitos de intervenção com treinamento resistido sobre a força muscular e a DMO nas áreas de maior ocorrência de fraturas relacionadas à osteoporose em mulheres no estágio de vida após a menopausa, que compreendiam ensaios controlados, aleatórios e metanálise, mostrou que o treinamento resistido pode ser capaz de promover o estimulo para o aumento de força muscular e da formação óssea36.
Quando praticado com regularidade, o treinamento resistido pode aumentar a força muscular com positivas repercussões na proteção contra as quedas, além do eficiente estímulo para o aumento da massa óssea37, influenciando fatores de risco que favorecem a osteoporose.
CONCLUSÃO
Existe uma gama de recursos disponíveis na fisioterapia para o tratamento das artralgias, apresentando maior destaque à hidroterapia associada à cinesioterapia nos casos de pacientes com osteoartrite e AR e, para os casos de osteoporose, a prática de atividade física é o mais citado pelos autores. No entanto, mais estudos devem ser realizados com a finalidade de aperfeiçoar o conhecimento na área e oferecer ao paciente um tratamento mais eficaz.
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